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Mostrando postagens de maio, 2012

O feminismo é o novo machismo?

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Vamos começar analisando a palavra feminismo, que é o oposto do machismo. Temos que parar e pensar um pouco sobre essa questão: Será que isso está mesmo certo? Será que estamos lutando por algo realmente coerente e correto? Será que o feminismo é um caminho justo para a evolução da humanidade? Acho que a palavra já diz tudo. Os gêneros mudaram, mas o problema é o mesmo, só que ao invés do homem querer mandar na mulher, dessa vez os papéis se inverteram. Que evolução há nisso? Na minha opinião é pura vingança,  e a vingança nunca resolve o problema de ninguém. Nesse caso gera uma briga dos sexos infinita, onde ninguém ganha nunca. Alguns pontos tem que ser considerados por aqueles que se consideram feministas ou extremamente liberais em relação ao sexo femino: 1-Se a prostituição for legalizada, no futuro seremos todos filhos da puta? Isso não está tão longe de acontecer, é só prestar atenção como a mídia influenciou as meninas a se vestirem como prostitutas, andando n

Kaleidoscópio, Altamente Rock

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O blog Limonada Hippie traz dessa vez uma incrível viagem da nossa máquina do tempo, diretamente para os 70's e especificamente, para o primeiro programa de rádio voltado para o rock no Brasil. A história é verídica e os personagens estão aqui nesse mundo para contar a história e seu desfecho surpreendente. Por Luiz Domingues: Kaleidoscópio, Altamente Rock Claro & escuro; calor & frio; positivo & negativo; Yin & yang...no mundo das dualidades, os opostos convivem, às vezes não harmônicamente, mas convivem. Estávamos numa Era de desbunde pós-Flower Power que contrastava com a extrema repressão da ditadura de direita. Flores, cabelos compridos, cores e sons deviam incomodar os que queriam dominar pela força, coturno, aspereza e voz de comando. Era nesse contexto de realidades antagônicas que vivia-se o ano de 1975 no Brasil e uma inesperada luz apareceu de forma inusitada, dentro de uma estação de Rádio AM, controlada por padres cat

O valor de uma amizade

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Por  Gabriella Nunes É incrível como as pessoas só dão valor quando perdem as outras.. E não estou me referindo a relacionamento amoroso não, me refiro a família, amigos e etc. Porque fazem isso?! Depois quando perder não adianta chorar e comprar o mais caro dos caixões, a mais bonita coroa de flores, chorar copiosamente e fazer a mais bela das homenagens. Depois que morrer que se foda, o importante é dar atenção e valor enquanto tem. Não precisa me ajudar em nada, mas porra, valor e consideração é o mínimo que podemos fazer a qualquer ser humano que tenha o mínimo de convívio conosco, obviamente que quem eu conheço há mais tempo terá mais o meu carinho e consideração que aqueles que acabei de conhecer. Só o fato de ter que me aturar e conviver comigo a pessoa já é merecedora de o mínimo de carinho e consideração... Fico pensando quando eu tiver filho e eu ficar velha se meu filho vai me dar valor e atenção quando eu precisar, se ele vai me ouvir contando a mesma história

Torce a porca e mostra o rato!

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Acho que todos já conhecem, o melhor (na minha humilde opinião) programa de humor que existe na Tv brasileira, chamado, "Comédia Mtv", um elenco excêntrico, de altissima qualidade, com textos, e improvisos fora de série. Mas será que o brasileiro, tem conhecimento de tamanha arte criada em uma Tv "aberta"? Ao invés de trocarem de canal e ficarem assistindo humor mais do que ULTRA-PASSADO e AMASSADO que o Zorra Total e A Praça É Nossa fazem, deveriamos, inovar nessa simples questão, parar de ficar vendo novelas (entre outras porcarias que não valem nem a pena ser citadas) que não mudam nem os personagens, com um texto escrito nas coxas, pois sabem que o brasileiro vai comer aquilo com farinha e ainda por cima come, sem reclamar. Não é sempre que assisto, pois o horário em que o programa é exibido, poderia ser um pouco melhor, digo, um pouco mais "comercial", passa muito tarde e infelizmente não posso me dar esse luxo, mas sempre que é possível vejo, e

O Rio de Janeiro não é uma cidade cenográfica do projac!

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No dia 15 de maio desse ano uma parte do sobrado de um prédio histórico da Lapa, no Rio de Janeiro, desabou. Novidade? Só para os muito desatentos e alienados. É só você chegar na entrada do Rio e ver a situação dos prédios históricos para perceber  o descaso que o carioca tem com essa cidade. Na reportagem sobre o incidente os responsáveis relatam que o prédio estava interditado e aguardava uma licitação para iniciar reformas. O que eles acham?? Que os prédios se consertam sozinhos? Que eles esperam a boa vontade de uma boa alma que não chega nunca? Não, ele desaba! E pior ainda, são prédios que uma vez destruídos matarão de vez a história da tão venerada cidade maravilhosa. O que será que estão esperando para se darem conta disso?? Todos os prédios sumirem no meio de fumaças de poeira e então ser tarde demais para lamentar e se arrependerem? Se os políticos esperam as eleições para fazerem obras que pelo menos façam bem-feito! O que adianta a cidade ser chamada de maravi

O Bondinho no Bonde da História

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Só na década de 70 para acontecer uma coisa tão incrível e fora comum como por exemplo uma marca promover uma revista com um nível cultural tão alto como a "Bondinho". Nessa época, além da efervescência cultural também havia a repressão, que  infelizmente cancelou a revista. Pelo menos ficaram os registros e a história para contar... Por Luiz Domingues: Muitas vezes, uma grande ideia surge de forma despojada, sem grandes elocubrações.   Quem poderia afirmar que uma publicação patrocinada por uma rede de supermercados, poderia se transformar numa revista de grande conteúdo cultural e muitos anos depois, ser alçada à condição de cult ?   Pois foi assim que no ano de 1972, surgiu a revista "Bondinho", com matérias antenadas no melhor da música, teatro, cinema, literatura etc.   Patrocinada pela rede de supermercados Pão de Açúcar, tinha como staff jornalístico, profissionais como Hamilton de Almeida, Roberto Freire, Sérgio de Souza, Antonio Ventura e Victo

Deu um tec na logia!

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Hoje caminhando numa galeria no Rio de Janeiro, percebi que agora estão trocando os acessoristas dos elevadores de prédios comerciais por uma máquina toda esquisitona, onde você precisa digitar o andar para garantir sua vaga no elevador. Acho uma tristeza ver uma coisa dessas, porque além de não termos mais o prazer de sermos recebidos com um bom dia/boa tarde por aquela figura já tradicional que costumava habitar os elevadores durante o dia, nos deparamos mais uma vez com o desemprego em massa que provavelmente irá ser causado pela substituição da tecnologia.  Será que substituir os seres humanos por tecnologia é sempre uma decisão inteligente?  Eu acho que não, quando o ser humano é quem sai perdendo. Já outra em outro ponto, na mesma situação, acho que tecnologia foi muito bem-vinda. Percebi que colocaram uma gravação de voz indicando quando chega o andar requisitado e quando o elevador abre ou fecha a porta, o que é muito útil para um deficiente visual. Sem radical