Limonada do Brasil

  Ainda é madrugada, mas logo raia o Dia. Fiquemos atentos em suave e firme alerta. A Luz já se faz para além das nuvens passageiras. Tão intensamente se pronuncia que doura os limites da escuridão. Não lamentemos o isolamento. Façamos deste momento Retiro Espiritual. Nossas máscaras, encobrindo-nos respiração e voz, levem-nos ao mais profundo Silêncio, em nós.  Onde o Sagrado  se manifesta. Que venha o Novo Dia! Que nasça, a cada instante, o Novo Mundo! Para ele nos preparemos a cada hora lançada. Colaboremos, então, com a Criação que a cada um de nós foi confiada: construir o Novo Tempo a partir do dentro de nós. Não nos importemos de a cada minuto as mãos lavarmos. Não estará aí a nossa omissão nem da Luta Branca nossa retirada. Mas, a cada mergulho das mãos em corrente água, estará se fazendo presente o Sagrado Ritual da Purificação. ♥️ 🌹 Marcia Paschoal

                                       Existe gosto pra tudo em termos de filmes. Alguns gostam de dramas, outros de comédia, de ação ou terror. Até aí não vemos nenhuma novidade. Desde o inicio, o cinema sempre foi muito democrático nesse sentido, oferecendo uma extensa diversidade de gêneros para todos os gostos. Esse cenário tem mudado no século 21, principalmente depois da criação da queridinha Netflix, que chama a atenção pela quantidade de filmes e séries horripilantes e violentos que possui em seu catálogo. Novamente, creio que gosto por filmes é algo pessoal, mas o que eu questiono é que a grande maioria do seu acervo é de produções que envolvem violência extrema e não deixa muito espaço para aqueles que preferem filmes mais leves, como uma boa comédia.                             O mesmo pode ser observado nos filmes em cartaz nos cinemas. Há alguns anos podíamos ver uma maior quantidade de opções de gêneros cinematográficos de ótima qualidade, como dramas e co

"Apesar de não podermos ter essas experiências reais durante a quarentena, podemos revivê-las em nossas memórias e sonharmos com o dia em que essas vivências serão novamente possíveis".  Iracema Maia Por Fernanda Valente. No pôr-do-sol, o céu rasgado de vermelho em brasa. Os olhos fitam o horizonte infinito. O mar, tal qual espelhos d’água.  Do outro extremo da calçada, um homem caminha com o seu cachorro com os olhos fixos em seu celular. A mulher, que observa o pôr-do-sol, se levanta do banco da praia para observar em movimento o surpreendente espetáculo de cores pintadas no palco do céu, que se transforma a cada minuto. De repente, sua atenção é distraída por um cachorro, que se embola por entre suas pernas. Seguindo a coleira com os olhos, nota que na extremidade oposta, o homem que o levava não percebe o que aconteceu, permanecendo hipnotizado com o aparelho. Sem desgrudar os olhos deste,   ele grita o nome do cachorro após perceber que o bicho se de

Certa vez fui ao cinema para ver um filme com a minha família, mais um típico passeio de fim de semana. Resultado: Pela primeira vez dormi no cinema. Sim, eu dormi na primeira vez que assisti Star Wars. Sai do cinema super entediada sem ter entendido nada, até que um dia desses um amigo me ensinou como assistir a saga Star Wars corretamente.  Descobri que existe uma ordem correta para assistir e compreender a história mais facilmente, já que o primeiro filme não começa no início da história. Só assim eu entendi que trata-se de muito mais do que um blockbuster com cenas de guerras e explosões, e sim, de uma história que aborda os mais  profundos e importantes temas, como: ética, valores morais e espiritualidade. Curiosa para conhecer mais sobre o criador dessa obra preciosa, resolvi comprar a biografia de George Lucas e conhecê-lo melhor, pois só poderia tratar-se de uma pessoa com uma história interessante. Nascido na Califórnia, estudou cinema na USC apesar da desaprovaç