As aventuras de jeff, um velho lobo do mar...
(Por Jefferson Ferreira)
...e após uma noite sem luar, repleta de estrelas, algumas que nunca havia notado antes, surge um amanhecer brilhante, um sol com um brilho ímpar, como se estivesse com suas baterias recarregadas, depois de muito iluminar essa terra infinita...
o dia prometia, proveitoso há de ser com tão linda manhã, uma brisa úmida vinda do mar, pesando um pouco na respiração, mas dava um aroma diferente, salgado para os desavisados, temperado para os lobos do mar, e eu como haveria de ser, calejado de tanto passar por essas águas, perigosas, traiçoeiras, mas estava preparado para tudo.
Ao meio dia, notava algumas nuvens pesadas vindas do leste, prenúncio de dificuldades ao certo...
Dei ordem para içar velas, chegar mais ao sul possível, a tempestade seria poderosa... talvez do início ao fim...
Levantei minha cabeça, demonstrei minha confiança, minha força... segurei com força o cabo de minha espada, observei profundamente a tormenta diante dos meus olhos... Ela tomava todo mar visível a minha frente, a bom bordo, a este bordo... Somente a proa estava ainda clara... limpa... deveria eu voltar? Depois de tantas léguas... tanta água passada... tempestades...
Essa poderia ser apenas mais uma tempestade a ser vencida, talvez a última a ser encarada...
O cabo de minha espada rangia em minha mão... tentava achar forças de onde pudesse achar qualquer lampejo de esperança, de novo, de novo, e de novo...
Meu coração já não estava acelerado como a minutos antes... Havia tido uma visão... depois de toda essa água encontraria terra firme, atracaria e sentiria o chão firme embaixo de meus pés de novo... Muitos anos balançando, água... água... tempestades... ondas... finalmente terra firme... saquei minha espada e gritei em alto e bom som:
ADIANTEEEEE... SEMPREEEEEEEE...!!!
...e após uma noite sem luar, repleta de estrelas, algumas que nunca havia notado antes, surge um amanhecer brilhante, um sol com um brilho ímpar, como se estivesse com suas baterias recarregadas, depois de muito iluminar essa terra infinita...
o dia prometia, proveitoso há de ser com tão linda manhã, uma brisa úmida vinda do mar, pesando um pouco na respiração, mas dava um aroma diferente, salgado para os desavisados, temperado para os lobos do mar, e eu como haveria de ser, calejado de tanto passar por essas águas, perigosas, traiçoeiras, mas estava preparado para tudo.
Ao meio dia, notava algumas nuvens pesadas vindas do leste, prenúncio de dificuldades ao certo...
Dei ordem para içar velas, chegar mais ao sul possível, a tempestade seria poderosa... talvez do início ao fim...

Essa poderia ser apenas mais uma tempestade a ser vencida, talvez a última a ser encarada...
O cabo de minha espada rangia em minha mão... tentava achar forças de onde pudesse achar qualquer lampejo de esperança, de novo, de novo, e de novo...
Meu coração já não estava acelerado como a minutos antes... Havia tido uma visão... depois de toda essa água encontraria terra firme, atracaria e sentiria o chão firme embaixo de meus pés de novo... Muitos anos balançando, água... água... tempestades... ondas... finalmente terra firme... saquei minha espada e gritei em alto e bom som:
ADIANTEEEEE... SEMPREEEEEEEE...!!!
Gostei desse conto. Faz a gente viajar, junto com o velho lobo do mar. Abraços
ResponderExcluir