Apokalypsis
(Texto de Zé Brasil):
O PROJETO
LP 1975 do Apokalypsis
Obra de resgate com valor histórico: show gravado ao vivo em 1975.
Obra de resgate com valor histórico: show gravado ao vivo em 1975.

O que me inspirou a fazer esse projeto?
A banda se dissolveu no estúdio quando estávamos iniciando as gravações no final de 1975. O Apokalypsis era a bola da vez do Rock Paulistano e só consegui lançar um compacto simples com outro nome (Maytrea & Silvelena) e outros músicos em 1976. Desde 2005 venho resgatando o trabalho setentista do grupo que foi fundado em meados de 1974 em São Paulo e teve seu farewell show em Londres em fevereiro de 1979. No final de 2005 consegui lançar um CD artesanal com a gravação de um show no Teatro Bandeirantes, São Paulo, em 11 de outubro de 1975. O técnico foi o Pena Schmidt e tanto a música quanto o som foram muito bem recebidos pelo público e pela crítica. A pequena tiragem (500 unidades) esgotou-se rapidamente e foi distribuída nacionalmente pelo correio e por algumas lojas de São Paulo e outras capitais brasileiras. De lá para cá muitas pessoas que tiveram contato com esse CD me sugeriram que lançasse um LP (vinil) e eu sinto que a hora chegou para realizar o que foi interrompido há 37 anos atrás.
Os discos e as capas serão produzidos na República Tcheca, pela fábrica que é considerada a melhor da Europa. Essa primeira tiragem, limitada e especial, DMM (Digital Metal Mastering), virá com capa colorida brilhante, encarte em papel art (frente e verso), envelope e celofane.
A banda se dissolveu no estúdio quando estávamos iniciando as gravações no final de 1975. O Apokalypsis era a bola da vez do Rock Paulistano e só consegui lançar um compacto simples com outro nome (Maytrea & Silvelena) e outros músicos em 1976. Desde 2005 venho resgatando o trabalho setentista do grupo que foi fundado em meados de 1974 em São Paulo e teve seu farewell show em Londres em fevereiro de 1979. No final de 2005 consegui lançar um CD artesanal com a gravação de um show no Teatro Bandeirantes, São Paulo, em 11 de outubro de 1975. O técnico foi o Pena Schmidt e tanto a música quanto o som foram muito bem recebidos pelo público e pela crítica. A pequena tiragem (500 unidades) esgotou-se rapidamente e foi distribuída nacionalmente pelo correio e por algumas lojas de São Paulo e outras capitais brasileiras. De lá para cá muitas pessoas que tiveram contato com esse CD me sugeriram que lançasse um LP (vinil) e eu sinto que a hora chegou para realizar o que foi interrompido há 37 anos atrás.
Os discos e as capas serão produzidos na República Tcheca, pela fábrica que é considerada a melhor da Europa. Essa primeira tiragem, limitada e especial, DMM (Digital Metal Mastering), virá com capa colorida brilhante, encarte em papel art (frente e verso), envelope e celofane.
- confira o som da banda em: Músicas Apokalypsis
- Apoie esse projeto em: catarse.me
Eis o caminho novo para a difusão cultural. Angariar fundos com fãs-cotistas parece ser uma tendência nova do mercado fonográfico que estava completamente desestabilizado desde o início dos anos 2000 e o incremento do download gratuito em massa na internet.
ResponderExcluirNão é exatamente uma novidade, todavia.
Nos anos sessenta, o cineasta José Mojica Marins, alter ego do Zé do Caixão ou vice-versa como queiram, usava esse mesmo expediente.
Costumava abordar as pessoas em lugares os mais inusitados, como balcão de bares ou salões de barbearia, por exemplo e aceitava qualquer contribuição, por mais módica que fosse, dando como garantia um recibo escrito na hora, inscrito até em papel de pão, muitas vezes.
Parabéns ao Zé Brasil por mais uma batalha heróica para resgatar sua própria parcela dentro da história do Rock Brasileiro setentista.
E ao Limonada Hippie por mais uma matéria relevante !!
Olha que interessante essa informação! Realmente, nesse mundo nada se cria, tudo se transforma! bjão Luiz e obrigada pela presença!
ResponderExcluirFiquei feliz em trazer um adendo à matéria.
ResponderExcluirBeijo, minha editora !