Show 70 de novo.
Texto: Ronnie Oliveira.
Em pleno sabadão, vendo entrevistas do Ney Matogrosso, já meio triste e achando que tinha perdido a oportunidade de pegar os ingressos do festival, eis que minha amiga (isso sim é amiga) me avisa desesperadamente no facebook que AINDA TEM INGRESSOS A VENDA PRO SHOW 70 DE NOVO!!! ( ATÉ AS 21 HORAS).
Na mesma hora saio correndo rumo ao rock n' roll. Chegando no SESC Belenzinho encontro um certo som rolando, uma coisa como Led zeppelin, e bons e velhos cinquentões (e até os mestres sessentões), aguardando o concerto de rock.
(clique na imagem para ampliar)
Quando chego lá, eis que surgem registros fotograficos de toda aquele povo desbunde: Próspero (Joelho de Porco), Cornélius (Made in Brazil), os Sergios (Magrão, Dias, Hinds), Pedrão (o Baldanza), Manito, (tecladista do Som Nosso de Cada Dia), Odair (cabeça de poeta e o grupo capote), Tibet entre tantos outros.
Com aquele anuncio da era de aquarius, vem o grande amigo 'Zé rock Brasil' com sua perfeita banda, 'progressivando' tudo com toda sua energia, chamando por andromeda, e acompanhado perfeitamente pela belissima voz da Silvia Helena com toda sua vibe Haslam genuinamente progressiva. A magia continua com a entrada de gênios, mestres do rock que adoramos: Sir Baldanza dando a partida regendo todo um coro de 'udigrudis' desbundados a sinal da paranóia, Gerson Conard mostrando todo seu trampo novo muitíssimo bom, deixando seus clássicos mais pra frente.
Merces, quem é esse cara? veio com sua bela guitarra logo tocando os acordes iniciais de Flor de la Noche, e mais uma vez o coro desbunde veio numa massa forte unissona.
Eu poderia muito bem ficar horas e horas bem feliz contando todos os detalhes desse show maravilhoso, como diz na musica São Quixote, 'SÓ PARA OS RAROS'. O simbolo disso tudo é a musica "Hey amigo" onde se tem o casal prog Zé"brother" Brasil e Silvia"Haslan" Helena e Merces na gibson antigona, e BALDANZA E CONARD COMO CROONER anunciando a UNIDADE FINAL 'todos juntos reunidos numa pessoa só', sempre bem snegs de biufrais.
Simplesmente o dia 23 de fevereiro foi justamente um dia qualquer de um festival de 1974, que não fui por não ser da geração 50, mas que mesmo assim, senti toda VERDADEIRA VIBE do que era aquilo, snegs de coração sem acido nenhum. todos LIVRES, LIVRE DE TUDO e só com ROCK N ROLL.
Em pleno sabadão, vendo entrevistas do Ney Matogrosso, já meio triste e achando que tinha perdido a oportunidade de pegar os ingressos do festival, eis que minha amiga (isso sim é amiga) me avisa desesperadamente no facebook que AINDA TEM INGRESSOS A VENDA PRO SHOW 70 DE NOVO!!! ( ATÉ AS 21 HORAS).
Na mesma hora saio correndo rumo ao rock n' roll. Chegando no SESC Belenzinho encontro um certo som rolando, uma coisa como Led zeppelin, e bons e velhos cinquentões (e até os mestres sessentões), aguardando o concerto de rock.
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Quando chego lá, eis que surgem registros fotograficos de toda aquele povo desbunde: Próspero (Joelho de Porco), Cornélius (Made in Brazil), os Sergios (Magrão, Dias, Hinds), Pedrão (o Baldanza), Manito, (tecladista do Som Nosso de Cada Dia), Odair (cabeça de poeta e o grupo capote), Tibet entre tantos outros.
Com aquele anuncio da era de aquarius, vem o grande amigo 'Zé rock Brasil' com sua perfeita banda, 'progressivando' tudo com toda sua energia, chamando por andromeda, e acompanhado perfeitamente pela belissima voz da Silvia Helena com toda sua vibe Haslam genuinamente progressiva. A magia continua com a entrada de gênios, mestres do rock que adoramos: Sir Baldanza dando a partida regendo todo um coro de 'udigrudis' desbundados a sinal da paranóia, Gerson Conard mostrando todo seu trampo novo muitíssimo bom, deixando seus clássicos mais pra frente.
Merces, quem é esse cara? veio com sua bela guitarra logo tocando os acordes iniciais de Flor de la Noche, e mais uma vez o coro desbunde veio numa massa forte unissona.
Eu poderia muito bem ficar horas e horas bem feliz contando todos os detalhes desse show maravilhoso, como diz na musica São Quixote, 'SÓ PARA OS RAROS'. O simbolo disso tudo é a musica "Hey amigo" onde se tem o casal prog Zé"brother" Brasil e Silvia"Haslan" Helena e Merces na gibson antigona, e BALDANZA E CONARD COMO CROONER anunciando a UNIDADE FINAL 'todos juntos reunidos numa pessoa só', sempre bem snegs de biufrais.
Simplesmente o dia 23 de fevereiro foi justamente um dia qualquer de um festival de 1974, que não fui por não ser da geração 50, mas que mesmo assim, senti toda VERDADEIRA VIBE do que era aquilo, snegs de coração sem acido nenhum. todos LIVRES, LIVRE DE TUDO e só com ROCK N ROLL.
Eu vi o Ronnie lá, falei com ele, massavilha, valeu!
ResponderExcluirEu também fui ao show. Gostei da resenha e realmente o show foi bastante emocionante em diversos momentos.
ResponderExcluirSó não me lembro do som de lounge pré-show ter tocado Led Zeppelin. A minha lembrança é a de ter ouvido muito The Who.
Parabéns pela resenha !