Até quando reclamar basta?
Eu percebo claramente nos dias de hoje como o brasileiro admira a arte de falar, falar, falar sem parar, e principalmente reclamar. Mas será que estamos avançando para o estágio número dois, o de tentar efetivamente resolver os problemas?
Eu, como grande parte dos brasileiros, também admiro a juventude rebelde e contestadora que agitava o Brasil na década de 60, e também acho extremamente encantadoras as manifestações e passeatas da época, quando os brasileiros eram impedidos de expressarem suas opiniões no dia a dia. Na época só sobrava a manifestação em massa como forma de expressar a opinião, já que não se tinha o direito de votar e escolher os candidatos, pois vivia-se em uma ditadura. Por isso mesmo, o povo juntava-se em grande quantidade e de braços dados, para unirem forças contra a repressão.
Precisamos perceber que hoje vivemos tempos completamente diferentes, onde somos relativamente livres para expressarmos nossa opinião, seja através de votos (quando a oposição for contra o governo), ou através de boicote das empresas que tratam seus clientes de forma insatisfatória.
Nos dias de hoje temos todas as armas que precisamos a disposição, e claramente as greves e manifestações, perderam seu impacto e eficácia.
Se você duvida, comece a reparar se as manifestações mais recentes tiveram algum resultado de fato, ou se as greves resolveram definitivamente os problemas de salários de professores ou médicos.
É claro que temos o direito sim de reclamar, mas acredito que devemos ser mais radicais e práticos.
Se quisermos fazer manifestações, precisaremos ir diretamente a quem queremos falar, e para chegarmos a eles com bastante força, só planejando uma marcha em massa para Brasília, mas a quantidade de pessoas deve ser muito grande para assustá-los.
Se quisermos fazer greves, que façamos uma greve geral, não apenas de alguns setores visando apenas o benefício próprio, da própria classe, ou apenas reivindicando os salários. E o lado dos pacientes, alunos, ninguém pensa neles!
Se quisermos realmente mudar a forma com que as empresas maltratam os clientes consumidores, que paremos de ser tão consumistas, e compremos apenas o que precisarmos, e apenas de empresas que valorizem o ser humano e nos respeite.
Pequenas manifestações com meia dúzia de gatos-pingados não vão assustar e chamar a atenção de políticos e empresas!!! Enquanto você se desgasta gritando por mudanças, eles riem em seus carros importados e mansões.
ENTÃO, PARE, PENSE, ANALISE E MUDE. Só assim o nosso país vai melhorar, e sua vida também.
Eu, como grande parte dos brasileiros, também admiro a juventude rebelde e contestadora que agitava o Brasil na década de 60, e também acho extremamente encantadoras as manifestações e passeatas da época, quando os brasileiros eram impedidos de expressarem suas opiniões no dia a dia. Na época só sobrava a manifestação em massa como forma de expressar a opinião, já que não se tinha o direito de votar e escolher os candidatos, pois vivia-se em uma ditadura. Por isso mesmo, o povo juntava-se em grande quantidade e de braços dados, para unirem forças contra a repressão.
No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas do centro do Rio de Janeiro e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então.
Precisamos perceber que hoje vivemos tempos completamente diferentes, onde somos relativamente livres para expressarmos nossa opinião, seja através de votos (quando a oposição for contra o governo), ou através de boicote das empresas que tratam seus clientes de forma insatisfatória.
Nos dias de hoje temos todas as armas que precisamos a disposição, e claramente as greves e manifestações, perderam seu impacto e eficácia.
Se você duvida, comece a reparar se as manifestações mais recentes tiveram algum resultado de fato, ou se as greves resolveram definitivamente os problemas de salários de professores ou médicos.
É claro que temos o direito sim de reclamar, mas acredito que devemos ser mais radicais e práticos.
Se quisermos fazer manifestações, precisaremos ir diretamente a quem queremos falar, e para chegarmos a eles com bastante força, só planejando uma marcha em massa para Brasília, mas a quantidade de pessoas deve ser muito grande para assustá-los.
Se quisermos fazer greves, que façamos uma greve geral, não apenas de alguns setores visando apenas o benefício próprio, da própria classe, ou apenas reivindicando os salários. E o lado dos pacientes, alunos, ninguém pensa neles!
Se quisermos realmente mudar a forma com que as empresas maltratam os clientes consumidores, que paremos de ser tão consumistas, e compremos apenas o que precisarmos, e apenas de empresas que valorizem o ser humano e nos respeite.
Pequenas manifestações com meia dúzia de gatos-pingados não vão assustar e chamar a atenção de políticos e empresas!!! Enquanto você se desgasta gritando por mudanças, eles riem em seus carros importados e mansões.
ENTÃO, PARE, PENSE, ANALISE E MUDE. Só assim o nosso país vai melhorar, e sua vida também.
Até que enfim eu encontrei alguém com um texto falando da situação real que estamos vivendo. É justamente isso: O povo só sabe reclamar. Esse texto merece ser mais divulgado. Vou compartilhá-lo.
ResponderExcluirMuito obrigada! Fico feliz que tenha gostado e compartilhado as idéias com vc! =) Abraço!
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